segunda-feira, agosto 31, 2009

Como conciliar a liberdade individual e o bem estar coletivo?

A lei antifumo entrou em vigor em todo o Estado de São Paulo, proibindo cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados.

Aprovada em abril pela Assembleia Legislativa de São Paulo e sancionada pelo governador José Serra, a medida estabelece regras punitivas ao fumante infrator e aos donos de estabelecimentos.
Segundo Vera Colombo, técnica da Divisão de Controle do Tabagismo do Inca (Instituto Nacional de Câncer), as doenças tabaco-relacionadas são consideradas a principal causa de morte evitável em todo o mundo.
A diretora do Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CVS), Maria Cristina Megid, que participa da blitz educativa em diversos estabelecimentos do Estado, diz que a restrição não é contra o fumante, mas a favor das pessoas que não fumam.
Para o diretor jurídico da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, a Lei Antifumo é repressiva e totalitária. Ele diz que a interferência em escritórios e condomínios é absurda.
A restrição também não é aprovada pelo analista de suporte Denys Avila. Para ele, é preciso conscientizar as pessoas, não proibir.

Como conciliar a liberdade individual e o bem estar coletivo?

2 comentários:

Priscila =) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Priscila =) disse...

Para se ter liberdade individual é preciso respeitar o bem coletivo e vice-versa. Porém, numa sociedade individualista como a nossa fica difícil para as pessoas pensar no bem estar das outras, seja ele coletivo ou individual.

obs: sem contar que não pensam em sua própria saúde.