Aprovada em abril pela Assembleia Legislativa de São Paulo e sancionada pelo governador José Serra, a medida estabelece regras punitivas ao fumante infrator e aos donos de estabelecimentos.
Segundo Vera Colombo, técnica da Divisão de Controle do Tabagismo do Inca (Instituto Nacional de Câncer), as doenças tabaco-relacionadas são consideradas a principal causa de morte evitável em todo o mundo.
A diretora do Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CVS), Maria Cristina Megid, que participa da blitz educativa em diversos estabelecimentos do Estado, diz que a restrição não é contra o fumante, mas a favor das pessoas que não fumam.
Para o diretor jurídico da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, a Lei Antifumo é repressiva e totalitária. Ele diz que a interferência em escritórios e condomínios é absurda.
A restrição também não é aprovada pelo analista de suporte Denys Avila. Para ele, é preciso conscientizar as pessoas, não proibir.
Como conciliar a liberdade individual e o bem estar coletivo?
2 comentários:
Para se ter liberdade individual é preciso respeitar o bem coletivo e vice-versa. Porém, numa sociedade individualista como a nossa fica difícil para as pessoas pensar no bem estar das outras, seja ele coletivo ou individual.
obs: sem contar que não pensam em sua própria saúde.
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